Cultura

Centro de Arte Moderna reabre com nova imagem

O Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian reabriu as portas do seu novo edifício redesenhado pelo arquiteto japonês Kengo Kuma que, em colaboração com o arquitecto paisagista Vladimir Djurovic projectaram integrar na perfeição a arquitectura e a natureza daquele espaço emblemático da cidade de Lisboa. A cerimónia de reabertura decorreu no dia 21 de Setembro.

Inaugurado em 1983, num projecto do britânico Leslie Martin, o Centro de Arte Moderna iniciou obras de reconfiguração em 2020. Quatro anos volvidos, ganha uma nova vida agora que o seu edifício cresceu e se fundiu com o jardim através da magnífica pala de “telhas” brancas que transformou a sua entrada principal numa passagem entre o espaço verde envolvente e o CAM. Paralelamente foi aberto um novo acesso, através da Rua Marquês de Fronteira, que convida quem passa a uma visita.

O conceito do novo Centro de Arte Moderna é promover o convívio cultural e alargar a programação a públicos diversificados e convidar a uma experiência mais participativa.

A visita ao renovado espaço é gratuita até ao dia 7 de Outubro. Aproveite para conhecer todas as exposições patentes até esse dia… pelo mesmo preço!

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