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Novo Complexo Desportivo em Alvalade

A casa do Clube de Rugby São Miguel, completamente renovada, foi inaugurada no dia 2 de Fevereiro, merecendo a visita do presidente da Câmara.

Num dia recheado de competição desportiva, com centenas de crianças e jovens a dar o litro dentro das quatro linhas, a festa foi uma constante: havia comes e bebes, pinturas faciais, modelagem de balões, insufláveis e até um porco no espeto!

A ocasião não era para menos: depois de dois orçamentos participativos – o primeiro dos quais no longínquo ano de 2010 – o Clube de Rugby São Miguel, do Bairro São João de Brito, Freguesia de Alvalade, pode cantar vitória. As novas instalações compreendem um campo de râguebi com 110m x74m, dois campos de futebol de cinco, de 40m x 20m, ginásio, balneários, clínica de fisioterapia, salas de formação e de treinadores, sala de eventos e cafetaria.

A placa inaugural foi descerrada pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, pelo presidente da Junta de Freguesia de Alvalade, José António Borges, e pelo presidente do clube, Miguel Teixeira, antes de o trio dirigir algumas palavras ao numeroso público presente.

Foi aí que o dirigente aproveitou para agradecer a todos os envolvidos no projecto que honraram com o seu esforço a camisola azul e preta (além de estender naturalmente o seu agradecimento aos responsáveis municipais e da autarquia local) e se lançou em mais um desejo de peso: concorrer novamente ao OP para requalificar as bancadas e o sistema de iluminação!

Depois de o presidente José Borges ter destacado “um dos dias mais felizes do mandato” e de ter realçado a reabilitação do bairro que está a chegar, Fernando Medina lembrou que a Câmara tem apoiado os clubes de rugby da cidade, por entender o desporto como “elemento central na formação dos jovens como cidadãos activos, participativos e empenhados na sociedade”. Medina identificou mesmo o rugby como uma “escola de valores” especial.

Um dos momentos do dia aconteceu no momento em que terminaram as palavras, quando os jovens da formação do clube deram o seu “grito de guerra” ao microfone e o ensinaram aos autarcas, que por essa altura já tinham sido presenteados com uma camisola do clube.

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