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Subida nas visitas aos museus e monumentos portugueses

O ano de 2016 registou uma subida do número de visitantes em todos os equipamentos. Mosteiro dos Jerónimos é o monumento mais visitado e o Museu Nacional dos Coches o museu mais visitado.

No universo dos equipamentos tutelado pela Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), todos os museus, monumentos e palácios nacionais registaram um aumento do número de visitantes em 2016, quando comprados com o ano anterior. Este é um facto que acontece pela primeira vez, de acordo com a DGPC, que realça o aumento quer do público nacional, quer do estrangeiro.

No total, foram mais de quatro milhões e 682 mil pessoas a visitar os equipamentos em 2016, o que representa uma subida na ordem dos 15,5% em comparação com 2015.

Nos monumentos nacionais predomina o público estrangeiro (com cerca de 84%), enquanto nos museus a distribuição entre público nacional e estrangeiro está equilibrada (cerca de 50%). Já nos palácios, a predominância foi de residentes em Portugal, com 60% das visitas.

Quanto a números absolutos, os monumentos registaram 2 806 074 entradas, os museus, 1 479 227 e os palácios 397 476.

O top 10 dos museus compreende: Museu Nacional dos Coches, Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Nacional do Azulejo, Museu Nacional de Arqueologia, todos em Lisboa, Museu Nacional Grão Vasco (Viseu), Museu Nacional Machado de Castro (Coimbra), Museu Soares dos Reis (Porto), Museu Nacional de Arte Contemporânea/Museu do Chiado (Lisboa) e Museu Nacional do Traje (Lisboa).

No que diz respeito aos monumentos, o Mosteiro Jerónimos foi visitado por mais de um milhão de pessoas, seguindo-se a Torre de Belém, com perto de 700 mil visitas, e o Mosteiro da Batalha (pouco menos de 400 mil visitas). Seguem-se na lista o Mosteiro de Alcobaça, o Convento de Cristo, em Tomar, e o Panteão Nacional, em Lisboa.

Sobram os dois palácios nacionais tutelados pela DGPC, o de Mafra e o da Ajuda, que receberam 327 mil e 70 mil visitantes, respectivamente.

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