
Como comunicar ciência de forma eficaz em museus e centros de ciência, envolvendo a comunidade, os cientistas e os decisores políticos? É o que os profissionais do sector da região Euro-Mediterrânica e do Médio Oriente vão descobrir no Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva, em Lisboa, na EMME Summer School 2025. Esta formação intensiva em comunicação de ciência decorre de 21 a 25 de setembro.
Numa colaboração entre a Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, a NAMES – North Africa and Middle East Science centres network, e a EMME – Euro-Mediterranean and Middle East Summer School for Science Communication, o programa formativo é uma rampa de lançamento para dominar a comunicação de ciência colaborativa. Como? Com recurso a aprendizagens práticas baseadas em estudos de caso, workshops e conteúdos personalizados às necessidades de centros de ciência e museus.
A abertura da EMME Summer School acontece no dia 21 de setembro, domingo, às 18.00, com intervenções de Rosalia Vargas, Presidente da Ciência Viva, e Maissa Azab, Diretora Executiva da rede NAMES. A partir das 10.00 de dia 22 de setembro, arranca a formação teórico-prática conduzida por especialistas nacionais e internacionais. No dia 25, a formação termina no Centro Ciência Viva do Lousal – Mina de Ciência, um dos 21 Centros da rede Ciência Viva.
Os elementos-chave que fazem parte do dia a dia de um centro de ciência, os projetos educacionais como força motriz para envolver jovens nas STEAM, a conceção e instalação de exposições ou a capacidade de alcançar públicos mais desafiantes são alguns dos temas a abordar na formação. Quem participa vai ainda explorar de que forma a IA pode ser integrada nos centros de ciência e museus de forma ética e responsável ou que atividades práticas relacionadas com o eclipse solar total de 2026 na Europa e 2027 no Médio Oriente podem ser desenvolvidas.
Tudo isto e muito mais, para descobrir em https://www.cienciaviva.pt/en/emme-summer-school-2025



