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Seminário dos Olivais forma jovens

 

 

Este ano, o Seminário dos Olivais acolhe 54 seminaristas de nove dioceses e dá prioridade ao recolhimento e ao entendimento da vida como resposta a Deus.“O seminário não é nenhum mosteiro, nem clausura, mas é a tentativa de reprodução do grupo dos doze, à volta de Jesus”, afirmou à ECCLESIA, agência de notícias da Igreja Católica em Portugal, o reitor do seminário, padre José Miguel Pereira.

Na Semana dos Seminários, que a Igreja celebra até Domingo, com o tema ‘Sacerdote, irmão na fé e servidor da fé dos irmãos’, o responsável fala sobre a expressão “crise de vocações”.“Devemos deixar de falar de crise de vocações referindo apenas as sacerdotais, porque se virmos bem as outras vocações também estão em crise: há menos casamentos pela Igreja, por exemplo”.

Para o sacerdote, o Ano da Fé (Outubro de 2012-Novembro de 2013) convocado por Bento XVI “pode ser a oportunidade para valorizar a vocação, entender a vida como construção da aliança e resposta à iniciativa de Deus, trata-se de um tesouro a descobrir”.

O reitor explica também que o dia de um seminarista não se esgota em aulas e orações: “São necessários tempos de convívio, de leitura, de confronto saudável de ideias entre eles, porque cada jovem que aqui chega traz a sua cultura e torna-se um mundo novo para o outro”.

O Seminário dos Olivais foi fundado em 1931, tem como lema “aprender a amar o mundo como Deus o fez” à luz dos dias de hoje.

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