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Poesia de “Derramar Saudades” encanta no Casino Estoril

O autor João Coelho dos Santos apresentou a obra poética “Derramar Saudades” numa cerimónia realizada no Casino Estoril .

Em cerimónia realizada na Galeria de Arte do Casino Estoril, a obra de poesia “Derramar Saudades” foi apresentada ao público, na presença do autor, João Coelho dos Santos.

O autor congratulou-se pela edição da sua 41.ª obra, agradecendo aos familiares, amigos e admiradores que marcaram presença na Galeria de Arte.

A apresentação contou com a participação de Mário Assis Ferreira, presidente da Estoril Sol, que definiu “Derramar
Saudades” como “guia de uma inspiradora viagem aos limiares da Utopia!”. Numa curta intervenção na apresentação do livro, Mário Assis Ferreira sublinhou que “Nele se pressente a evocação mística, o assomo de sensualidade, o apego à Portugalidade, o louvor da solidariedade, o brilho da esperança, a mágoa do desencanto, o afago da ternura, o ânimo da fé, o paradoxo entre a crença e a descrença, a confissão de um tempo que adivinha o declinar da vida…Com o se fora o auto-retrato afectivo de João Coelho dos Santos!”.

No uso da palavra, Vítor Escudero, chanceler da Academia de Letras e Artes, destacou “a obra magnífica que atesta e revela a maturidade do autor. (…) Mais do que um autor, João Coelho dos Santos é um cidadão do mundo,  reflectindo a perfeita cidadania em prol do colectivo. (…) Ao longo da sua vida, revelou um comprometimento, afirmação permanente de entrega a diversas instituições”.

Por sua vez, Carlos Cardoso Luís, presidente da Presidente da Associação Portuguesa de Poetas, sublinhou que “a obra reflecte, de forma, bem evidente os vários estados de alma e a descrição de sentimentos de pessoas com o perfil de João Coelho dos Santos”. Por seu turno, Emília de Noronha, presidente da ULTI – Universidade de Lisboa Para a Terceira Idade, referiu que “num mundo de caos, João Coelho dos Santos constrói um “cosmos” de cultura, paz, justiça, família e amigos. Para além de tudo o que escreve, é de realçar o sentimento de unidade que transmite, unindo as partes e partilhando amizades. (…) A grandeza de um homem vê-se quando junta as partes e não as separa”.

A cerimónia ficou marcada, ainda, pela declamação de diversos poemas da obra “Derramar Saudades”, bem como por vários momentos musicais protagonizados por João Canto e Castro, Manelostar e do Mini Coro da ULTI. No final, João Coelho dos Santos deu, ainda, uma sessão de autógrafos.

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