De acordo com o plano de actividades para 2018, a EMEL vai reforçar a sua actuação fiscalizadora na detecção de estacionamento em 2.ª fila e nas faixas BUS.
Para tal, a Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa vai recorrer a motociclos, uma autêntica brigada de intervenção rápida. Um dos objectivos é garantir maior fluidez na circulação dos transportes públicos. A sua actuação vai ser articulada com a Carris e a Polícia Municipal, para garantir a fiscalização sempre que sejam detectadas viaturas mal estacionadas, nestas condições.
Por outro lado, a EMEL também prevê aumentar a fiscalização nocturna em zonas onde o estacionamento está reservado aos residentes.
Em 2018, os lugares de estacionamento pagos na via pública deverão aumentar cerca de 20 mil lugares, até perfazer um total de 80 mil lugares, devendo os automobilistas pagar o respectivo ticket nos 3300 parquímetros disponíveis ou adquirir os dísticos respectivos. O alargamento das zonas tarifadas será feito de forma progressiva, começando, em princípio, pela zona de São Domingos de Benfica.
Além destas medidas, e conforme já foi anunciado há mais tempo, vão surgir quatro parques de estacionamento dissuasores da entrada no centro da cidade, localizados em Moscavide (500 lugares), na Bela Vista (370), na Pontinha (400) e na Rua Manuel Gouveia (300), perto do Areeiro.
Também vão surgir novos espaços de estacionamento para residentes, num total de 519 lugares: Santos A e B, Mercado do Rato, Largo da Graça e Campo de Ourique.
