Esta quinta-feira, dia 11 de Maio, é lançado o livro de poesia “A Flor Branca de Baobá”, de Alda Barros, nas instalações da UCCLA.
O lançamento da obra está marcado para as 17 horas na UCCLA, cuja morada é Avenida da Índia, n.º 110, Lisboa.
A sessão inclui um momento poético com declamação de poesia ao som do intérprete e compositor de São Tomé e Príncipe, Tonecas Prazeres.
“O presente livro é o extracto de um mundo de palavras, sentimentos, sensações que quer queiramos quer não, retém qualquer animosidade e conduzem-nos a um estado de divagação inadvertida. Vários mundos num universo desigual ou plural que às tantas transporta-nos do sonho à realidade ao ponto de nos sentirmos num mundo abstrato em que nele exteriorizamos o lado oculto de sentimentos que embora pessoais eram, até então uma novidade para todos nós. O conjunto “dos mundos” e lugares percorridos em cada um destes poemas, as pessoas com que nele cruzamos e privamos de forma não calculada, a visão, o tacto e o olfato bem como o convívio experimentado, transformaram os meus sentidos em sentimentos vividos nos instantes de toda e qualquer vivência partilhada. O seu tamanho, resulta da imensidão de cada momento que só o bom uso da palavra, metáforas, gestos, animosidade, facetas e descrições conseguem abarcar todos eles de forma tão ímpar quanto íntima.
Alda Barros (Setembro 2016)”
Alda Barros nasceu no Pantufo em São Tomé e Príncipe. Fez parte do primeiro grupo de jovens jornalistas fundadores do primeiro jornal da primeira República de São Tomé e Príncipe independente – Jornal “Revolução”. Estudou jornalismo e Relações Internacionais na Universidade Lusíada, em Luanda. Iniciou carreira no PNUD em Luanda em 1990 e teve o seu primeiro posto internacional na Guiné-Bissau em 2000 seguindo-se de Timor-Leste e o Burundi; regressou novamente à Guiné-Bissau em 2010 onde trabalha presentemente.
Bom dia,
Aproveito para agradecer ao produtor desta revista, bem como a todos quanto contribuiram para que o lancamento do meu livro fosse bem sucedida. Especiais agradecimentos a UCCLA e a pessoa do Dr. Vitor Ramalho e os seus colaboradores.
Bem haja!
Alda Barros (Autora)