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30 anos do Centro de Arte Moderna

 

lisboaO Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, comemora hoje 30 anos.

Para assinalar a data, a Fundação inaugura a exposição “Sob o Signo de Amadeo. Um Século de Arte” , uma mostra dedicada a Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918), e que conta com com quase todo o acervo do artista, no museu. A inauguração realizar-se-á às 18h30.

O CAM conta ainda com um programa especial, que é composto pela inauguração exposição “CAM – 30 Anos de Catálogos e Posters”, na Biblioteca de Arte; a leitura, pelo actor Diogo Dória, de “La Légende de Saint Julien L’Hospitalier”, de Gustave Flaubert; a activação da instalação do artista André Guedes “AIROTIV” e um concerto de Maria João no anfiteatro ao ar livre com o projecto OGRE, em colaboração com a 30.ª edição do Festival Jazz em Agosto.

Mas ainda há mais. A exposição dedicada a Amadeo de Souza-Cardoso recebe ainda uma parte das cerca de 350 peças da colecção do CAM (constituída por um total de 10 mil obras) que vão ser expostas em todos os espaços do centro, até nas casas de banho, onde vai ficar uma instalação sonora de Luísa Cunha; vão ser expostas obras do modernismo português, a par das obras mais representativas da arte do século XX;  a Sala de Exposições Temporárias vai acolher obras modernas, anteriores a 1968; e a Nave Central do CAM mostrará obras contemporâneas, dos anos 1970 até à actualidade. No átrio de entrada vai ficar um núcleo da colecção composto por obras de arte britânicas.

Todas estas obras estarão patentes ao públicos por um período de seis meses.

 

Centro de Arte Moderna

Rua Doutor Nicolau Bettencourt

1050-078 Lisboa

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