A UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa inaugura esta quarta-feira, 30 de Outubro, a exposição “O Fio Invisível – Arte Contemporânea Portugal – Macau | China”.
A inauguração da exposição vem assinalar a celebração dos 40 anos de relações diplomáticas oficiais entre Portugal e a China e a criação da RAEM – Região Administrativa Especial de Macau.
O evento tem início a partir das 18h30 de 30 de Outubro e a mostra ficará patente na sede da UCCLA até 20 de Janeiro de 2020, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10 às 19 horas.
Com curadoria de Carolina Quintela e sob a coordenação de Adelaide Ginga, esta exposição colectiva reúne, nos diversos discursos estéticos, obras dos artistas Ana + Betânia, Ana Pérez-Quiroga, António Júlio Duarte, Bai Ming, Chan Wai Fai, Fernão Cruz, José Drummond, José Maçãs de Carvalho, Liu Jianhua, Mio Pang Fei, Nuno Cera, Pedro Valdez Cardoso, Rui Rasquinho e Wong Ka Long.
Afirma a UCCLA em comunicado que “A presente exposição tem como principal mensagem a promoção do diálogo por via das manifestações artísticas contemporâneas, reunindo um conjunto de artistas de origem chinesa na ligação e confronto com artistas portugueses, tendo estes, no seu percurso alguma ligação com a China. Esta ponte de afinidade entre artistas e os seus discursos pretende reflectir sobre o passado, olhando simultaneamente para o futuro, numa atitude crítica de intercâmbio, celebração, aproximação e encontro”.
A nota termina explicando o título da mostra: “Tendo a sua origem numa antiga crença chinesa, o Fio Invisível ou o “fio do destino”, fala sobre um fio vermelho invisível que une as pessoas que estão predestinadas a encontrar-se, independentemente do tempo ou lugar”.