O Grupo de Pesca e Desporto de Santa Maria dos Olivais encerrou oficialmente a sua época desportiva com as comemorações do 16.º aniversário e a habitual entrega de prémios.
Este não foi um ano fácil. A seca que o país atravessou (e atravessa ainda, enquanto a precipitação habitual do Inverno não normalizar o volume de água das barragens) ditou dificuldades acrescidas para os pescadores olivalenses, que tiveram de fazer alterações ao seu programa de provas de pesca.
Isso mesmo foi notado pelo presidente da colectividade, Carlos Santos, nas palavras que dirigiu aos associados antes de se proceder à entrega dos troféus de época. Todos os intervenientes, incluindo o representante da ACCL – Associação das Colectividades do Concelho de Lisboa e o vogal do Desporto da Junta de Freguesia dos Olivais, desejaram um ano de 2018 com mais chuva, para evitar todos os males associados à seca, relacionados ou não com a pesca desportiva.
Duarte Carreira, vogal do Desporto da autarquia local, salientou o espírito de convívio e o ambiente de camaradagem do Grupo de Pesca e Desporto, reiterando o orgulho da Junta de Freguesia na colectividade “por levar o nome dos Olivais além-fronteiras através da organização da Marcha”. Aproveitando a designação oficial do clube, o vogal também mencionou a petição pela reposição do nome de Santa Maria dos Olivais, a que a Junta de Freguesia se associou.
Além dos prémios da classificação geral do campeonato interno, foram simbolicamente entregues outros troféus: o do 2.º lugar no torneio de sueca do Ginásio do Alto do Pina e o prémio de participação no Concurso das Marchas Populares de Lisboa 2017.
Dos 40 pescadores do Grupo, 24 completaram pelo menos cinco provas, pelo que tiveram direito a figurar na tabela. O 1.º lugar foi para Pedro Diogo, o 2.º para Francisco Marreiros e o 3.º para Luís Silva. Bruno Silva, por seu turno, registou o maior número de exemplares pescados (147) e o maior exemplar da época mordeu o anzol lançado por Armando Morais: um robalo de 2,6 kg!
