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Feira da Ladra não vai mudar de local

Na manhã deste sábado, dia 8 de Dezembro, a Feira da Ladra foi visitada por activistas que me manifestaram contra a mudança de local da Feira da Ladra. Contudo, a Câmara Municipal de Lisboa afirma que não existem planos para essa mudança.

A acção de protesto foi promovida pela Stop Despejos, um grupo de activistas que assume três objectivos na sua apresentação ao público: “parar os despejos”, “defender o direito à habitação” e “defender o direito das pessoas a permanecerem nos seus bairros”.

Na manhã deste sábado, munidos com máscaras do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, os activistas protestaram com cartazes com a mensagem “Lisboa não está à venda!” contra o que afirmam ser os planos da CML para transferir os feirantes da Feira da Ladra para outro local que não o Campo de Santa Clara, onde a feira se realiza duas vezes por semana.

No entanto, para o Município, trata-se de uma “verdadeira campanha de desinformação”, conforme o DN noticiou no próprio dia do protesto, citando fonte da autarquia. A origem da história já vem de 2018, quando circulou pelas redes sociais o rumor, nunca confirmado. Logo então, a CML desmentiu tal intenção através da sua página de Facebook: “não há nenhum plano ou intenção de fechar, condicionar ou mudar de local a Feira da Ladra, conforme vem sendo referido, erradamente, em algumas contas das redes sociais”. O mesmo foi reafirmado por Fernando Medina na reunião descentralizada da passada quarta-feira, cuja ordem de trabalhos era ouvir os munícipes das freguesias da Penha de França e São Vicente, sendo que a Feira da Ladra se realiza no território desta última freguesia.

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