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Câmara de Lisboa quer combater o desperdício alimentar

resized_lisboa-desperdicio-alimentarA Câmara Municipal de Lisboa apresentou esta quinta-feira, dia 13 de Outubro, uma campanha de combate ao desperdício alimentar que reúne diversas figuras públicas.

A campanha conta com o apoio do Governo, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente e do líder da Mesquita Islâmica Central de Lisboa, Imã David Munir.

Diversas personalidades conhecidas do grande público, como Ana Moura, Cláudia Vieira, Éder, Júlio Isidro, Lourenço Ortigão e António Vitorino de Almeida juntaram-se para dar mais visibilidade à iniciativa que será lançada a nível nacional por ocasião do Dia Mundial da Alimentação, este domingo, 16 de Outubro. Recorde-se que a Assembleia da República decretou 2016 como Ano Nacional do Combate ao Desperdício Alimentar.

Cabe ao Comissariado Municipal de Combate ao Desperdício Alimentar, criado no início do ano passado, gerir uma rede alimentar solidária que encaminha o que sobra para entregar onde falta. Este é mesmo o mote da campanha que agora arranca: “Vai onde sobra, leva onde falta”. A rede que trabalha desde Janeiro de 2015 conta com cerca de 100 entidades, tendo distribuído o ano passado mais de dois milhões de refeições.

Presentes na apresentação da nova campanha, o director-geral da FAO, organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, e o secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros Vieira, manifestaram o seu apoio à iniciativa. João Gonçalves Pereira, Comissário Municipal de Combate ao Desperdício Alimentar e um dos mentores do projecto, salientou o objectivo de “despertar consciências e lembrar que este é um problema que nos toca a todos”.

O presidente da CML, Fernando Medina, agradeceu a todos os envolvidos, incluindo os estabelecimentos de restauração e os voluntários que sustêm o projecto, e destacou que o seu empenho faz a diferença para milhares de pessoas.

Para se ser voluntário basta dirigir-se a uma das instituições que faz parte da rede solidária, ou entrar em contacto com os serviços da CML.

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