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Metro já gastou 5 milhões em estudos para linha circular

O Metropolitano de Lisboa já gastou 5 milhões de euros em despesas relacionadas com estudos e projectos para a expansão da rede, segundo o Ministério do Ambiente e da Acção Climática.

Depois de a proposta de suspensão do plano de expansão do Metro de Lisboa ter sido aprovada na votação orçamental e de o Governo ter classificado essa posição como “irresponsável”, o Ministério do Ambiente e da Acção Climática enviou uma nota à Lusa, na qual refere que “No âmbito deste processo de expansão, o Metropolitano de Lisboa já incorreu em despesas com estudos e projectos que ascendem a cinco milhões de euros”.

O ministério aponta ainda que a transportadora tem negociado expropriações com os proprietários das parcelas de terreno que vão ser afectadas pelo traçado na ligação entre as estações do Rato e do Cais do Sodré (onde vão surgir as estações novas da Estrela e de Santos, completando o anel circular da linha verde), mas não adianta se estes montantes já estão a ser ou já foram pagos. O montante global para expropriações é estimado em 9 milhões de euros.

Com o anel circular na linha verde a partir do Campo Grande, as restantes linhas passam a funcionar como radiais: a linha amarela de Odivelas a Telheiras, a linha azul da Reboleira a Santa Apolónia, e a linha vermelha de S. Sebastião ao Aeroporto.

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