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Marca “Mercados de Lisboa” apresentada em Arroios

O sábado passado, dia 28 de Janeiro, marcou o dia da apresentação da marca Mercados de Lisboa, uma iniciativa da Câmara para incentivar ao consumo nos mercados municipais.

Coube ao presidente Fernando Medina e ao vice-presidente Duarte Cordeiro fazer as honras da cerimónia, que decorreu no Mercado de Arroios.

A nova visão de mercado municipal pretende revitalizar estas estruturas através da realização de obras e da dotação de novos serviços.

O mote é dado pelo lema: “Mercados de Lisboa desde 1877 – sempre fresco no seu bairro”, recordando a antiguidade deste tipo de equipamentos em Lisboa e fazendo alusão à frescura dos produtos frescos que se podem encontrar nos mercados lisboetas.

No que diz respeito ao Mercado de Arroios, uma nota divulgada pelo Município referia um investimento de cerca de um milhão de euros na sua reabilitação, uma intervenção que resultou na remodelação de todos os sectores de venda, na substituição do pavimento, pintura do interior, nova rede de águas, rampas para pessoas com mobilidade reduzida e novos elevadores.

A mesma nota descrevia um mercado com “uma nova dinâmica, com um espaço para eventos, novas lojas, feiras temáticas, uma estufa hidropónica na cobertura – que o tornará no primeiro mercado hidropónico do mundo – e será também dos primeiros a ter um sistema de contagem de tráfego”.

No dia da apresentação da marca, Fernando Medina enumerou os fenómenos que tornaram a vida difícil aos Mercados de Lisboa: a perda de população, a invasão do automóvel e o crescimento dos hipermercados. Para voltar a trazer gente aos mercados municipais, o edil considera essencial a requalificação do espaço público, na qual se inserem as praças que têm sido o “estandarte” da intervenção da Câmara.

Já o vice-presidente Duarte Cordeiro salientou que se trata de um trabalho conjunto, envolvendo a Câmara Municipal de Lisboa, as juntas de freguesia, as associações de comerciantes e os próprios comerciantes. “Em Lisboa, o princípio que temos é que os mercados são centrais na vida dos bairros”.

 

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