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Palácio de Xabregas abre a eventos

 

 

 

O monumento, mandado construir no século XVI pelo navegador Tristão da Cunha concentra uma vasta colecção de frescos e azulejos portugueses. Agora, recebe  eventos em três salas e num pátio com capacidades para encontros de 65 a 915 pessoas.

Após a morte de D. Manuel, a Rainha D. Leonor e a Infanta D. Isabel deixaram os Paços do Concelho e instalaram-se em Xabregas no Palácio de Tristão da Cunha, destaca um comunicado da organização. O edifício, que pertence à mesma família há mais de 500 anos, foi classificado Monumento Nacional em 1987 e foi onde se deram alguns acontecimentos da História de Portugal.

Foi também nesta casa que um grupo de fidalgos se reuniu para restaurar a independência da Coroa espanhola (1580-1640).

Já no primeiro quartel do século XVIII, Pedro da Cunha mandou remodelar o Palácio e contratou vários artistas para trabalhos de azulejaria, frescos e cantaria.

Exemplo destes trabalhos é um dos espaços para eventos, a sala As Estações, com capacidade para 80 pessoas com menu servido, que apresenta “a maior colecção privada de frescos e azulejos típicos em Portugal”, sublinha a nota da organização.

A sala Conjurados, por sua vez, com capacidade para 65 pessoas com menu servido, é a divisão onde foi planeada a reconquista do território português à Coroa espanhola em 1640.

Por fim, a sala Castro Marim, que tem capacidade para cem pessoas, foi a casa de jantar da Rainha D. Leonor e da Infanta D. Isabel, enquanto ali viveram. O Pateo Tristão da Cunha, dispõe de capacidade para 670 pessoas com menu servido.

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