Cultura

Ana Pereira inaugura exposição no ISPA

"Nem no ar, nem na terra"

O Ispa-Instituto Universitário, inaugura, no dia 4 de Novembro, a exposição “Nem no ar, nem na terra”, da artista Ana Pereira, com o apoio do Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. A cerimónia de abertura decorre pelas 17h30, na Galeria Malangatana, nas Instalações da instituição.

A exposição de Ana Pereira reúne vários trabalhos realizados a partir de 2019, ano que a artista considera de viragem para a sua marca artística. Partindo do desenho, entrando pelos objectos e pela fotografia, acaba na apropriação de técnicas de outras disciplinas para construir uma outra atmosfera. Foi assim que chegou à Exposição “Nem no ar, nem na terra” que retrata seres animais, pássaros efémeros, revelando a fragilidade da vida.

“Aqui habitam coisas que já não são o que eram” é o mote desta narrativa que recorre às aves como peça central. A exposição parte da interpretação da vida pelos olhos da artista, que utiliza também “fragmentos e restos” para contar a história.

“ Os pássaros são o meu cartaz para registar o efémero, a fragilidade e o inevitável andar do tempo”, refere Ana Pereira sobre a temática que dá luz a esta exposição.

Ana Pereira nasceu a 2 de Maio de 1974. Vive e trabalha em Lisboa. Licenciou-se em Conservação e Restauro de Pintura, em 2006, e doutorou-se em Ciências da Conservação, em 2013, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia.

No Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, frequentou o Curso de Desenho, terminado em 2020, e completou o Curso Avançado de Artes Visuais, em 2023. Encontra-se actualmente a frequentar o Projceto Individual de Fotografia no Ar.Co.

Pioneiro na área da psicologia em Portugal, o Ispa tem 60 anos de história e excelência no ensino superior e na investigação científica. Conta actualmente com três escolas: Psicologia e Ciências do Comportamento, Biociências e Educação. Estas três grandes áreas de estudo refletem a excelência do projecto pedagógico e científico, a elevada qualificação do corpo docente, a dinamização de projectos (nacionais e além-fronteiras) em nome próprio e em parceria, e o trabalho contínuo em prol das ciências psicológicas, sociais e da vida – resultando num elevado reconhecimento pelo mercado de trabalho e elevadas taxas de empregabilidade.

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