Lisboa volta a ser o epicentro da arte contemporânea, com a 3.ª edição da ARCO a acontecer entre 17 e 20 de Maio, na Fábrica Nacional da Cordoaria.
Os destaques desta terceira edição são o aumento do número de galerias presentes aumenta (72), oriundas de 14 países, o que representa um crescimento de 22,5%, de acordo com a Câmara Municipal de Lisboa.
Na sessão de apresentação do evento, que aconteceu nos Paços do Concelho esta quarta-feira, dia 9 de Maio, e que contou com a presença do presidente Fernando Medina, foram ainda anunciados novos horários de abertura, mais adequados aos ritmos da vida da cidade, e os workshops ARCOkids, criados pela Operação Nariz Vermelho, para aproximar as crianças da arte contemporânea.
Na ocasião, Medina destacou a importância da ARCO na consolidação de Lisboa como capital global, como elemento central na consolidação da estratégia cultural do município e como peça fundamental na criação de oportunidades para os artistas portugueses.Por seu turno, o director da IFEMA, Eduardo Lopez Puertas, descreveu a cidade de Lisboa como “um dos pólos culturais da Europa”.
Pela primeira vez, haverá um espaço dedicado aos mais pequenos, no domingo, dia 20, com os workshops ARCOkids que, criados por Operação Nariz Vermelho, aproximarão as crianças do mundo da arte contemporânea.
A Tables Are Shelves, a feira de editoras independentes especializadas em publicações de artistas, estará de regresso e vai crescer em dimensão, ocupando também uma das salas do Torreão Nascente. Outro dos destaques é o conjunto de apresentações, de acesso livre e gratuito, protagonizadas por profissionais de renome.