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12 torres de video-vigilância na AML
A Área Metropolitana de Lisboa (AML) vai instalar pelo menos 12 torres de video-vigilância para combater incêndios florestais.
Em reunião de Conselho Metropolitano de Lisboa, os representantes dos municípios acordaram a criação de um centro de controlo e gestão e de um posto de operação, além das tais torres, cuja missão será manter sob vigia parques florestais, como é o caso do Parque Natural Sintra-Cascais, da Arrábida ou a Tapada de Mafra.
As infraestruturas só deverão estar concluídas no final de 2020 e, segundo o primeiro secretário da Comissão Executiva Metropolitana de Lisboa, Carlos Humberto, o processo encontra-se em fase de concurso.
O centro de controlo e gestão será para implementar no Comando Territorial de Lisboa da Guarda Nacional Republicana e o posto de operação no Comando Sub-regional de Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC).
Para tal, foram apresentadas pela AML duas candidaturas ao POSEUR – Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos. O preço base do concurso ascende aos 650 mil euros, a ser co-financiados pelo Fundo de Coesão, pela AML e pelos municípios dos parques naturais abrangidos (Cascais, Mafra, Sesimbra e Sintra).