Esta quinta-feira, dia 25 de Maio, o Pavilhão do Conhecimento recebe um debate sobre o risco sísmico e costeiro.
“O que está a ser feito para gerir o risco sísmico ou o risco costeiro? Em que medida está a comunidade envolvida na antecipação, mitigação e resposta a estes riscos?”
Estas são algumas das perguntas que serão com certeza respondidas no dia na quinta-feira, 25 de Maio, pelas 19h30, no debate “Esperar o pior: a gestão do risco”.
A edição deste mês do Dia C leva ao Pavilhão do Conhecimento os oradores convidados Mário Lopes, do Instituto Superior Técnico, e José Luís Zêzere, da Universidade de Lisboa.
“Os riscos de origem natural podem ser agravados ou diminuídos conforme a qualidade do ordenamento territorial e urbanístico, da preparação da população e das medidas de limitação de danos. A faixa costeira de Portugal Continental está sujeita a vários riscos – erosão costeira, inundações e galgamentos, maremotos, acidentes de poluição, degradação ambiental com impacto na qualidade das águas, etc. Podemos esperar que todos estes riscos se intensifiquem com a crescente concentração de populações no litoral e com o agravamento das alterações climáticas.
Devido à sua localização, o nosso território tem sofrido os efeitos de sismos de magnitude moderada a forte, com danos significativos em cidades e vilas do país. Para os sismólogos, é quase certo que o território volte a sofrer um sismo de magnitude como o de 1755 – mas não é possível dizer quando”.
O Dia C: Desafios para a sustentabilidade é um ciclo de conversas inspiradas nos objectivos para o crescimento sustentável da ONU.
A entrada na conferência é gratuita mediante inscrição prévia em www.cienciaviva.pt.