Sociedade

18.º Festival de Bandas Filarmónicas da ACULMA

resized_Festa ACULMAA EB 2,3 de Marvila acolheu mais um Festival de Bandas Filarmónicas que, apesar das condições meteorológicas, não desiludiu ninguém!

O tempo trocou as voltas à organização… impossibilitou o tradicional desfile pelas ruas da Freguesia de Marvila e tornou inviáveis as actuações no palco montado para o efeito. Ainda para mais, uma das entidades anunciadas no cartaz, a Orquestra de Saxofones do Conservatório de Música de Santarém, não conseguiu comparecer…

Mas como pelas bandas da ACULMA (Associação para o Desenvolvimento Cultural e Social de Marvila) ninguém é de baixar os braços e maldizer a sorte, o 18.º Festival fez-se e com empenho redobrado!

O público presente em bom número saiu da escola bastante agradado com o espectáculo, com actuações um pouco mais prolongadas do que o previsto por parte dos dois conjuntos: a filarmónica da casa e a sua congénere de Mortágua.

A Junta de Freguesia de Marvila, parceira da ACULMA na organização do evento, fez-se representar por todo o executivo, liderado pelo seu presidente Belarmino Silva. Ao EXPRESSO do Oriente, o autarca faz questão de reiterar que “A ACULMA é uma organização que leva a bandeira de Marvila fora de portas, é uma das melhores colectividades que temos o privilégio de ter sedeadas na nossa Freguesia”. Belarmino Silva considera “natural” que a autarquia que lidera queira “manifestar o nosso apoio à colectividade” e assume-se como “um dos maiores fãs, senão o fã número um” da banda.

Fátima Duarte, presidente da ACULMA, avalia o certame de forma muito positiva: “Correu bem, infelizmente não tao bem como gostaríamos devido às condições meteorológicas. Passámos uma tarde muito agradável com as duas bandas, e muita gente nos deu os parabéns pelo belíssimo concerto”, confessa ao nosso Jornal.

Em relação ao apoio da Junta de Freguesia de Marvila, a dirigente não tem dúvidas: “é essencial, qualquer colectividade sabe isso muito bem. A junta tem estado sempre ao nosso lado, as pequenas associações não sobrevivem sem este apoio que se materializa em muitos detalhes: o palco, as licenças especiais de ruído, as cadeiras para o público se sentar…”.

Quando perguntamos a Fátima Duarte como se sente ao ouvir os elogios endereçados pelo autarca, responde com sinceridade: “Toda a gente gosta de ouvir os elogios, caem-nos bem, dá-nos a sensação de dever cumprido e vontade de continuar a fazer mais e melhor”.

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