Jorge Colaço e a Azulejaria Figurativa no Museu Nacional do Azulejo

O Museu Nacional do Azulejo, na freguesia do Beato, reabriu portas no passado dia 18. Ainda que com condicionantes, o museu está aberto ao público das 11h às 16h e fecha por um pequeno período de almoço: das 13h às 13h30. É obrigatório o uso de máscara, a higienização das mãos à entrada, o distanciamento entre pessoas e o pagamento será apenas electrónico.

Até dia 30 de Junho visite a exposição “Um ano depois”, um dos desafios lançados à Escola António Arroio, no sentido dos alunos de cerâmica de 12º ano reflectirem e produzirem a sua visão do que pensam que virá a ser o “azulejo do futuro”. Desse trabalho resulta a presente exposição que conta com 39 peças.

No âmbito das comemorações dos 150 anos do nascimento de Jorge Colaço (1868-1942), pintor que encontrou no azulejo a sua principal forma de expressão, surge a exposição “Jorge Colaço e a Azulejaria Figurativa”, uma mostra que estará patente até dia 31 de Outubro.

Visite o museu e passe pela loja, onde poderá adquirir uma das máscaras reutilizáveis que o museu desenvolveu com motivos dos azulejos da sua colecção.

O museu está assegurado pelo selo Clean & Safe, atribuído pelo Turismo de Portugal, que dá ao visitante a garantia de que todas as normas de higiene e segurança estão implementadas, reduzindo ao mínimo o risco de contágio.

O Museu Nacional do Azulejo fica na Rua da Madre de Deus, n.º 4, tem por missão recolher, conservar, estudar e divulgar exemplares representativos da evolução da Cerâmica e do Azulejo em Portugal, promovendo as boas práticas de inventariação, documentação, investigação, classificação, divulgação, conservação e restauro da Cerâmica e, muito em especial, do Azulejo. Integra também a missão do Museu Nacional do Azulejo a salvaguarda patrimonial da igreja e dos demais espaços do antigo Convento da Madre de Deus.