A colecção de arte foi adquirida por 1,5 milhões de euros e inclui 388 obras de 74 artistas portugueses.
Pedro Cabrita Reis começou a reunir a colecção que hoje inclui 388 obras de 74 artistas portugueses em meados dos anos 90. O investimento da EDP, que custou 1,5 milhões de euros, fará parte do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) que a Fundação EDP vai inaugurar em Lisboa, junto à Central Tejo.
Trata-se de um “importante centro de arte contemporânea” aquele que surgirá até ao final do ano, segundo o director-geral da fundação, Miguel Coutinho. A colecção de Pedro Cabrita Reis vem enriquecer o espólio que a entidade já possuía e alargar o acervo de arte contemporânea portuguesa, que abrange agora também de forma significativa a última década do século XX e a primeira do século XXI.
A colecção EDP recebe assim mais 1067 objectos artísticos (distribuídos pelas 388 obras que pertenciam a Cabrita Reis) e estende-se cronologicamente da década de 1960 até aos nossos dias, representando os mais jovens talentos nacionais.
