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Fernando Medina apresenta candidatura à Câmara de Lisboa

Fernando Medina apresentou esta segunda-feira a sua candidatura à Câmara Municipal de Lisboa nas eleições autárquicas marcadas para Outubro.

O candidato concorre pelo PS à presidência da Câmara de Lisboa e conta com o apoio do Livre e dos movimentos independentes Cidadãos por Lisboa e Lisboa é Muita Gente.

Fernando Medina junta assim o seu nome ao dos restantes candidatos já conhecidos: Assunção Cristas pelo CDS-PP, Inês Sousa Real pelo PAN, Joana Amaral Dias pelo partido Nós, Cidadãos!, João Ferreira pela CDU, Ricardo Robles pelo BE e Teresa Leal Coelho pelo PSD.

A comissão de honra da candidatura do actual presidente da Câmara, que tem como lema “Lisboa precisa de todos”, é presidida pelo fadista Carlos do Carmo e tem como mandatária a fadista Mariza.

No Palácio Galveias, recentemente requalificado pelo Município, o primeiro-ministro António Costa afirmou que Medina “não é só um excelente candidato, é um excelente presidente de câmara”. Definiu o candidato como um “agregador de vontades” com “um plano para a cidade”, o “único verdadeiro candidato à Câmara de Lisboa”, que não se limita a projectar no papel, antes “transporta a sua visão para a obra e para a realidade”.

Usando da palavra, Fernando Medina garantiu que se candidata com um só motivo: “servir Lisboa e os lisboetas”. Depois de recordar a crise em que a cidade estava mergulhada em 2013 e de falar sobre a obra feita, o actual edil elencou as suas prioridades, entre elas a promoção do transporte público e o reforço do acesso à habitação. Por fim, anunciou que o partido apresentará 12 homens e 12 mulheres como candidatos às 24 juntas de freguesia da cidade, em condições de absoluta paridade.

No mesmo dia desta apresentação pública, também Joana Amaral Dias se apresentou como candidata à Câmara de Lisboa. A candidata pelo Nós, Cidadãos!, que integra o movimento Agir, defende que todos os outros candidatos apresentam “alternativas insuficientes” e promete “reformas e alterações profundas”. A mobilidade, os transportes, o estacionamento e a modernização tecnológica foram algumas das prioridades apontadas.

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