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Taxa turística ajuda a pagar obras no Palácio Nacional da Ajuda

resized_palacio-nacional-da-ajudaVão ter início as obras de conclusão do Palácio Nacional da Ajuda. Uma parte significativa do investimento camarário provém das receitas com a Taxa Turística.

Do bolo de 11 milhões que a Câmara Municipal de Lisboa vai entregar para as obras de conclusão do Palácio Nacional da Ajuda, 6 milhões são provenientes de receitas arrecadadas com a Taxa Turística.
Na apresentação do projecto marcaram presença o primeiro-ministro António Costa, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, e o ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes. O Governo (através da Direcção Geral do Património Cultural), o Município e a Associação de Turismo de Lisboa assinaram um protocolo que permite o início das obras de conclusão daquele palácio e ainda a instalação de um núcleo expositivo com as Jóias da Coroa e Tesouros da Ourivesaria da Casa Real. Os trabalhos têm um custo estimado de cerca de 15 milhões de euros e vão permitir o fecho da ala poente do palácio.

Fernando Medina destacou a “oportunidade de encerrar algo que estava inacabado há mais de duzentos anos”, enquanto que António Costa salientou a parceria entre as três entidades, “algo que é muitas vezes raro no nosso país”. Para o presidente da Câmara de Lisboa, “O que estamos a fazer aqui é um gesto de futuro com o país e nada de mais simbólico poderia haver senão escolher um projecto na área da cultura para aplicarmos as primeiras verbas da Taxa Turística”.

No seu site, o Município recorda que “O Palácio Nacional da Ajuda começou a ser construído em 1795 e foi projectado para ser um dos maiores palácios da Europa, mas as obras foram interrompidas com as invasões francesas e nunca foram concluídas até hoje, apesar de algumas tentativas fracassadas”.

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